Estamos vivenciando um quadro nebuloso da saúde mundial com o alastramento do vírus apelidado de coronavírus e COVID19, pelo mundo. Nos últimos dias a questão sanitária começou a emitir alguns sinais positivos de controle com o recuo na China e início de pesquisas sendo realizados por muitos cientistas e laboratórios ao redor do mundo.
Não devemos entretanto imaginar que resolvendo-se a questão sanitária iremos entrar imediatamente em estado de bem estar. Preocupa-nos a situação econômica que já sofreu muito desde o início da crise humanitária. As bolsas de valores despencaram em diversos países, chegando a acumular uma perda de 40% nos últimos 30 dias.
No caso brasileiro só tivemos paralelo nos primeiros meses de 20016, quando o IBOVESPA recuou a 40.000 pontos, equivalente 6 bilhões de reais em negócios diários. Há aproximadamente 30 dias chegamos a 117.000 pontos, com 50 bilhões de reais negociados. Sexta ferira dia 20, o indíce fechou aos 67.000 pontos com 29 bilhões de reais negociados.
Nossa situação hoje, teoricamente, é bem melhor do que em 2016, porque naquela ocasião o Brasil estava lutando sozinho contra uma grave crise de credibilidade e hoje inúmeras nações vivem uma situação idêntica, o que faz com que todos participem do esforço de recuperação em tempo de globalização da questão sanitária.
Acho que o Brasil deu um passo a frente nesse fim de semana ao conseguir reunir todo o seguimento do setor produtivo, para manter o abastecimento nos próximos meses, quando se imagina que a crise tenha arrefecido.
Vamos aguardar